terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Comer, Rezar, Amar




"No amor desesperado, nós sempre inventamos os personagens dos nossos parceiros exigindo que eles ssejam o que precisamos que sejam, e depois ficando arrasados quando eles se recusam a desempenhar o papel que nós mesmes criamos." (Gilbert,E - Comer, rezar , amar, pg. 26)

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